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quinta-feira, 12 de maio de 2011

FALTA DE INCENTIVOS FISCAIS E LOJISTAS MALANDROS

Muito boa a primeira parte da reportagem da Revista Bicicleta, edição 005 que aborda um problema cada vez mais comum para os lojistas em geral: a questão dos produtos contrabandeados com entrada no país.
Aqui na zona sul do estado, a proximidade com outros países permite o fácil acesso a estes produtos tanto por comerciantes, como pessoas físicas.
Apesar dos decretos federais 6870 e 6759 serem bem claros quanto ao limite de compras no exterior e a destinação de seus produtos serem de uso próprio, não é raro vermos uma enxurrada de produtos com preços milagrosos entrando no mercado.
O autor da matéria, Álvaro Perazzoli foi muito feliz em abordar este assunto, que continuará na próxima edição.
As autoridades fiscais estão cada vez mais atentas, prova disso são os constantes leilões de mercadorias apreendidas tanto com entrada por remessa postal ou pelas vias de acesso ao país.
Grandes empresas do setor de bike business estão fazendo cada vez mais pressão para barrar esses mecanismos que burlam a lei com notas frias, gerando enriquecimento ilícito por parte de alguns comerciantes e até mesmo lavagem de dinheiro, pois ao comprar um produto contrabandeado e revendê-lo às vezes pelo triplo do valor pago, gera uma receita muito boa para a empresa, que pode reinvestir em produtos nacionais, em maior quantidade, e conseqüentemente, oferecendo estes produtos com preços muito mais baixos que o mercado local.
Outro ponto importante da reportagem é a questão da falta de garantia na compra de produtos contrabandeados. Já mencionamos isto aqui no blog, e em conversa com os fornecedores oficiais de determinadas marcas, a orientação passada por eles foi a seguinte: sempre que o consumidor for comprar um produto e perceber uma diferença de valor muito grande com o valor oferecido no restante do mercado, ele deverá ficar alerta, pois milagre não existe. São produtos muito caros, com qualidade superior o que gera uma alta tributação e logo, preço elevado. Essa conversa de alguns comerciantes, de "importação via tal país", não existe. Se é importação, tem alta taxa de tributação e logo, seu preço de revenda também será alto. Então pegue o número de série do produto e entre em contato com o distribuidor oficial no país, para que o mesmo confirme ou não a procedência do produto e o consumidor tenha a certeza de estar adquirindo um bem com garantia. Além disso, exija sempre a nota fiscal de compra, com a discriminação do produto comprado e seu número de série.
Muita gente está se “dando bem” as custas da malandragem, sonegando impostos. Mas matérias como estas, com grandes redes do seguimento de bicicletas denunciando estes comerciantes, como é o caso da empresa Bike Tech Mogi, umas das maiores de São Paulo, abre ainda mais os olhos das autoridades, pois quem perde é o próprio país, já que a concorrência de fora, resulta em sonegação de impostos e quebra do ciclo do mercado interno.
Os risco todos sabem, pois se o produto comprado contrabandeado for comercializado ou seus documentos de declaração forem fraudados, além da apreensão da mercadoria, sofrerá uma multa de 200% em cima do valor do bem, e será processado criminalmente. E quem está na chuva, é para se molhar!
Aguardaremos a continuação da série de reportagens na Revista Bicicleta...espero que o pessoal da Receita Federal, ICMS do Estado e Fazenda Municipal, também tenham lido a matéria!!!




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